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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Não custa nada esclarecer
13:35 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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O assunto mais comentado na mídia esportiva nas últimas horas é a súmula do jogo Vasco x Flamengo e sua "adulteração" no caso das "expulsões" dos vascaínos. Coloquei aspas em "adulteração" e "expulsões", mas a imprensa especializada não fez isso. Pelo contrário, colocou em letras maíusculas e em manchetes. Porque é interessante levantar polêmicas e alimentar críticas às entidades esportivas.
Como sei bem como o processo funciona, não vou cair nesta armadilha, tão comum na mídia, infelizmente. Não custa nada esclarecer (alías a nota da FERJ já é bem esclarecedora, mas isso não dá ibope).
A súmula consiste em 5 páginas. Nela o árbitro anota tudo que ocorre na partida. Quando necessário relata algo em uma página anexa. Aquelas listas com o nome dos jogadores é um adendo que o clube manda para oficializar quem tem condições de jogo. Quando a súmula chega à entidade (FERJ, no caso), o funcionário analisa os dados do documento e, para facilitar seu trabalho, transcreve para aquelas relações de jogadores o que o árbitro relatou, atráves de codificação (gols, cartões, substituição, etc...). Antes ou depois destas anotações a súmula, mais as relações dos clubes, são publicadas no site, para atender ao Estatuto do Torcedor. Neste caso específico, o funcionário, segundo a FERJ, interpretou mal o relatório do árbitro e anotou como expulsão ("V" = vermelho) os fatos envolvendo os cinco atletas cruzmaltinos, quando na visão da entidade, eles foram apenas citados para posterior julgamento. Cabe ao tribunal avaliar esta interpretação.
Por conta deste mal entendido, as anotações foram apagadas. Para mim dois erros aconteceram: Primeiro, não é necessário publicar a lista dos atletas com as anotações internas. Segundo, seria melhor um adendo explicando o equívoco do que simplesmente apagar (caracteriza-se uma rasura). Taí meu ponto de vista sobre o tema. Sem sensacionalismo ou injustiças. Agora é esperar o julgamento para saber o desfecho desta história.
sábado, 17 de março de 2012
Primeira mudança: estaduais
23:53 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Neste blog eu tenho como costume analisar temas ligados principalmente à organização do futebol brasileiro. Com a recente mudança de comando da CBF várias pessoas insistentemente passaram a sugerir radicias alterações no nosso calendário. Sendo assim, vou também dar alguns pitacos, muitos deles já comentados por aqui. Procurando sempre ser bastante crítico.
O primeiro tema é ESTADUAIS. Já ouvi muita gente pedindo o fim dos estaduais, baseando-se em justificativas até aceitáveis. Mas eu não acho que os estaduais sejam um problema para o calendário. O que penso a respeito:
1- Os estaduais precisam ser tratados como um torneio, apesar do nome campeonato ser bastante usado.
2- Porém que seja um torneio de nível nacional, só que com restrições geográficas, ou seja, tudo que se exige nas competições nacionais deve ser exigido nos estaduais, guardando as características de cada estado.
3- A principal exigência é a estrutura dos clubes participantes. Para jogar um estadual num grande centro o clube deverá ter um estádio de médio porte, com gramado impecável e conforto para torcida, atletas e imprensa. Quem não tiver, não joga.
4- Outro passo importante é a padronização da forma de disputa entre TODOS OS ESTADUAIS. O sistema utilizado no Rio e copiado por algumas federações comprovadamente é um sucesso, com menos jogos e várias decisões. O que deve diferir um estado de outro é o número de participantes, que deveria váriar entre 16, 12 ou 8 clubes. Apenas São Paulo comporta 16 clubes. Rio, Minas, Rio Grande, Bahia, Pernambuco, etc... podem fazer um belo estadual com 12 clubes. Já os ex-territórios, além do Distrito Federal, Espírito Santo, etc... fariam sua competição com oito clubes.
5- Com menos jogos, os estaduais começariam um pouco mais tarde, aumentando a pré-temporada.
6- Os demais times fora das primeiras divisões jogariam as divisões de acesso, mas só subiriam para a Série A se apresentassem estrutura adequada.
7- Para que os estaduais dêem certo, é preciso ter gente nas arquibancadas. Portanto é fundamental que haja promoções para baratear o ingresso e atrair torcida. Com estádios cheios o nível do jogo melhora e a TV pagaria mais para transmitir.
8- Com organização, promoção e alto nível técnico, os estaduais seriam valorizados, alimentando a rivalidade local e fazendo o torcedor comemorar de verdade cada título conquistado. Depois sim vem o Brasileirão com oito meses de duração. Mas esse é tema para um próximo post.
quinta-feira, 15 de março de 2012
A hora é essa
23:41 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Amigos do Wonderfut, por conta de compromissos ou, em alguns momentos, por falta de assuntos interessantes, me ausentei um pouco do blog. Mas nesse último mês ocorreram vários fatos que merecem um comentário. A organização da Copa de 2014 segue conturbada, infelizmente. Os opositores estão inspitrados, contestando tudo que está sendo feito, estejam certos ou não. O secretário da FIFA apimentou essa discussão, com frases infelizes contra nosso país. Mas se desculpou e parece que tudo voltou ao normal. Bebeto se juntou a Ronaldo no papel de mestre de cerimônias da Copa.
Mas a grande notícia dos últimos dias foi a renúncia de Ricardo Teixeira à presidência da CBF. Deixo para os jornalistas profissionais comentarem o que ele fez de bom (?) e de ruim para o futebol brasileiro nestes 23 anos sob o seu comando. Mas acho que esse episódio dá uma grande oportunidade para termos consideráveis mudanças no futebol. Só que as coisas não podem acontecer de uma hora para outra. Tudo tem que ser feito com os pés no chão. Primeiro é preciso encontrar um nome certo para assumir o cargo, que aliás não está vago, pois José Maria Marim ocupa a presidência até uma próxima eleição. Muitos nomes foram citados, a maioria de ex-jogadores. Neste caso prefiro seguir a sugestão do meu grande amigo José Dias, um expert em futebol brasileiro, que considera Carlos Alberto Torres, o Capita, como uma pessoa preparada para assumir tamanha responsabilidade. Um ponto a seu favor é que ele não é ligado a nenhum clube especificamente (talvez o Santos), como seria Zico, Dinamite, Falcão, etc...
Outro passo importante é se analisar o calendário detalhadamente e não sair cortando competição e inchando-o com outros torneios inconsistentes. Sobre calendário falarei posteriormente. E para terminar, considero que, se o Brasil quiser realmente ganhar essa copa em casa, deve trocar o treinador. Sugiro, para o lugar do Mano (um fracasso, na minha opinião) o nome de Luiz Felipe Scolari, o campeão de 2002. É o único nome que seria aprovado por grande maioria dos brasileiros. Tem competência, currículo e carisma. Como esses são assuntos palpitantes, depois retorno a eles.
Mas a grande notícia dos últimos dias foi a renúncia de Ricardo Teixeira à presidência da CBF. Deixo para os jornalistas profissionais comentarem o que ele fez de bom (?) e de ruim para o futebol brasileiro nestes 23 anos sob o seu comando. Mas acho que esse episódio dá uma grande oportunidade para termos consideráveis mudanças no futebol. Só que as coisas não podem acontecer de uma hora para outra. Tudo tem que ser feito com os pés no chão. Primeiro é preciso encontrar um nome certo para assumir o cargo, que aliás não está vago, pois José Maria Marim ocupa a presidência até uma próxima eleição. Muitos nomes foram citados, a maioria de ex-jogadores. Neste caso prefiro seguir a sugestão do meu grande amigo José Dias, um expert em futebol brasileiro, que considera Carlos Alberto Torres, o Capita, como uma pessoa preparada para assumir tamanha responsabilidade. Um ponto a seu favor é que ele não é ligado a nenhum clube especificamente (talvez o Santos), como seria Zico, Dinamite, Falcão, etc...
Outro passo importante é se analisar o calendário detalhadamente e não sair cortando competição e inchando-o com outros torneios inconsistentes. Sobre calendário falarei posteriormente. E para terminar, considero que, se o Brasil quiser realmente ganhar essa copa em casa, deve trocar o treinador. Sugiro, para o lugar do Mano (um fracasso, na minha opinião) o nome de Luiz Felipe Scolari, o campeão de 2002. É o único nome que seria aprovado por grande maioria dos brasileiros. Tem competência, currículo e carisma. Como esses são assuntos palpitantes, depois retorno a eles.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
É certo se criticar o gramado?
12:34 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Nos últimos dias comentou-se muito a declaração do uruguaio Loco Abreu, jogador do Botafogo, que criticou bastante o estado do gramado do estádio do Bangu, onde o Botafogo empatou com o Nova Iguaçu. Devo fazer primeiramente um comentário: se formos fazer uma comparação dos campos brasileiros da atualidade com os mesmos gramados há 20, 30 anos atrás, hoje eles estão infinitamente melhores (falo dos grandes estádios, obviamente descartando aqueles que estão sendo reformados para a Copa, que certamente retornarão com gramados impecáveis).
Mas acho coerente e oportuno que um jogador de categoria internacional levante essa questão, para que as autoridades olhem com mais carinho para este tema tão importante no futebol, o gramado. Ao mesmo tempo acho engraçado alguns jogadores, dirigentes e até jornalistas contestarem a opinião do Loco, insinuando que ele quis desviar a responsabilidade por um empate do seu time contra um chamado pequeno. Pode até ser, mas que o gramado estava horrível, estava. Outros times jogarão lá e provavelmente ganharão, pois de três resultados possíveis no futebol, dois deles é vitória de alguém, independente do campo.
O que queremos na verdade é ver grandes jogos, jogadas bonitas, chutes precisos e isso só acontece com bons gramados, os chamados "tapetes". Portanto, acho extremamente válidas declarações como essas, principalmente vindas de atletas experientes. Só quem é peladeiro não se importa em jogar em gramado ruim. Um bom profiisional joga em qualquer campo, porque é um profissional. Mas não esperem dele atuação digna de craque, pois craque tem que jogar em tapetes verdes, para que seu futebol sobressaia.
PS: gostaria de ver agora a imprensa dar o mesmo espaço que usou na hora de se criticar o estado do gramado do Engenhão em 2011 para elogiar a sua condição nesta temporada de 2012. Antes que o excesso de jogos o estrague de novo (o Botafogo está lutando para evitar isso).
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Novo ano, velha rotina
23:08 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Sempre que um novo ano se inicia, os fãs de futebol esperam por grandes e novas emoções. Certamente estas emoções acontecerão, mas na verdade mudam-se os personagens mas mantêm-se o roteiro. Ou seja: não sabemos quem serão os campeões, os destaques, os artilheiros, mas sabemos o que acontecerá em cada uma das competições.
Por exemplo: nos estaduais, muito provavelmente um grande clube será o campeão. A imprensa fará força para motivar o torcedor ao final de cada rodada; as decisões serão badaladas durante a semana, o campeão fará sua festa e.. fim. Isso vale para a Copa do Brasil e para o Brasileirão, onde após 38 rodadas conheceremos o primeiro colocado, como acontece todo ano. Teremos grandes jogos e partidas fracas tecnicamente, como sempre ocorre. Polêmicas, erros de arbitragem, tudo o que acontece costumeiramente acontecerá em 2012.
O que quero dizer com tudo isso: o futebol brasileiro entrou numa perigosa rotina, que acaba distanciando o torcedor do estádio e aproximando-o da TV. Os clubes ganharam uma força enorme, deixando a seleção brasileira em segundo plano (muito por culpa dela própria), fazendo com que o espírito esportivo perdesse espaço para as grandes rivalidades clubísticas. Em 2013 teremos uma novidade: a Copa das Confederações no Brasil, que certamente movimentará o torcedor, deixando seu clube um pouquinho de lado. Em 2014, nem preciso lembrar; tem Copa do Mundo em nosso pais, que certamente parará o Brasil durante um mês ou mais. Em 2015, tem Copa América (também aqui) que talvez fique um pouco esvaziada por conta da Copa, um ano antes. Mas é uma novidade também, pois a última edição aqui foi em 89. E para fechar, 2016 é ano de Olimpíada no Rio, uma competição poliesportiva, mas que pela sua magnitude, movimentará o Brasil inteiro. Isso tudo paralelamente à tradicional rotina do nosso futebol.
E em 2017? Volta tudo ao normal. Por isto insisto na minha sugestão, que já data mais de 15 anos, mas que ainda não chegou aos ouvidos certos: a criação do Brasileiro de Seleções Estaduais, de dois em dois anos. Seria uma novidade para o público jovem, sem tirar o espaço dos clubes e de seus campeonatos. Já expliquei várias vezes aqui no blog como seria esta nova competição. É só pesquisarem que acharão. Mas o sentido dessa conversa é: quem administra o nosso futebol está acomodado no sistema atual, sem criar coisas novas. Estamos precisando de uma rotina diferente, de vez em quando. Pensem nisso.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Copa do Brasil antes das mudanças
19:41 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Vem aí mais uma Copa do Brasil. A última no formato costumeiramente usado. Para 2013 teremos um novo sistema de disputa, que posso explicar mais à frente. Em 2012 mantém-se 64 participantes, sendo 54 vindos dos estaduais e 10 oriundos do Ranking da CBF. Dos 12 principais clubes do país, seis estarão presentes: Palmeiras, São Paulo, Botafogo, Grêmio, Cruzeiro e Atlético/MG, além de outros fortes candidatos, como Coritiba, Atlético/PR, Bahia, Vitória, Sport, entre outros.
No site da CBF pode-se chegar ao diagrama da competição, com todos os confrontos e o chaveamento. Para terem uma primeira idéia, o Palmeiras vai à Alagoas, o São Paulo viaja até o Pará, o Botafogo visita a Paraíba, os mineiros Cruzeiro e Atlético jogarão no Acre e no Mato Grosso do Sul, respectivamente e o Grêmio vai até o Sergipe. Projetando as semifinais, poderemos ter Botafogo x São Paulo ou Atlético/MG e Grêmio x Palmeiras ou Cruzeiro. Mas são apenas possibilidades. As zebras sempre aparecem nesse torneio.
Já para 2013, teremos as presenças dos times que estiverem disputando a Libertadores do mesmo ano. Todos os detalhes desta nova competição estão destrichados em posts anteriores. É só pesquisar. Como em 2011 grandes times estarão de fora, teremos uma batalha intensa entre os seis gigantes que jogarão a Copa. Promessa de fortes emoções!
www.cbf.com.br
No site da CBF pode-se chegar ao diagrama da competição, com todos os confrontos e o chaveamento. Para terem uma primeira idéia, o Palmeiras vai à Alagoas, o São Paulo viaja até o Pará, o Botafogo visita a Paraíba, os mineiros Cruzeiro e Atlético jogarão no Acre e no Mato Grosso do Sul, respectivamente e o Grêmio vai até o Sergipe. Projetando as semifinais, poderemos ter Botafogo x São Paulo ou Atlético/MG e Grêmio x Palmeiras ou Cruzeiro. Mas são apenas possibilidades. As zebras sempre aparecem nesse torneio.
Já para 2013, teremos as presenças dos times que estiverem disputando a Libertadores do mesmo ano. Todos os detalhes desta nova competição estão destrichados em posts anteriores. É só pesquisar. Como em 2011 grandes times estarão de fora, teremos uma batalha intensa entre os seis gigantes que jogarão a Copa. Promessa de fortes emoções!
www.cbf.com.br
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Taça GB desigual
11:50 | Postado por
Pedro Paulo Lima |
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Analisando a tabela do campeonato carioca, onde todos sabemos que a competição é dividida em dois turnos (Taça GB e Taça Rio), procurei ver se havia equilíbrio nos mandos de campo e nas sequência de jogos envolvendo os quatro grandes clubes, pois acredito que é importante ninguém ter vantagem em uma competição curta, porém importante, por conta da rivalidade.
E acabei achando uma desigualdade que não havia nas ediçóes de 2009 e 2010, as melhores tabelas feitas até hoje para o Cariocão (elaboradas pela mesma pessoa). Na Taça Rio, com o mesmo esquema utilizado em 2010, não encontramos problemas, pois cada clube faz 8 jogos (um grupo contra o outro), sendo três como mandante, três como visitante e dois clássicos, sendo um mandante e outro visitante. Mas na Taça GB, que são sete jogos e se necessita de um pouco de qualificação para montar-se a tabela, é que está o problema. O normal seria que cada time tivesse três jogos como mandante e três como visitante, ao enfrentar os chamados pequenos, e um clássico, com mando para um dos lados, obviamente. Mas Flamengo e Fluminense foram beneficiados, pois fazem quatro jogos como mandantes e três como visitantes, mas um desses três é o clássico. Portanto, nos duelos contra os pequenos, ficou quatro a dois, enquanto Botafogo e Vasco seguiram a cartilha, com três vezes enfrentando os pequenos no campo deles, três recebendo-os e um clássico no Engenhão (campo neutro no carioca).
Se alguém tivesse essa preocupação, era só aproveitar o esquema da tabela de 2009 ou 2010 que tudo ficaria perfeito. Em 2011 já ocorreram esses problemas. No caso do Flamengo, a situação é gritante, pois ele jogs como visitante apenas duas vezes, na segunda e sétima rodadas, pois o confronto contra o Bota será no Engenhão, campo do alvinegro, mas local dos clássicos com o Fla sendo mandante. Comentário que serve também para o Fluminense. Pode?
Essa desigualdade provoca outra situação curiosa: cada time pequeno deveria, durante os dois turnos, enfrentar os quatro grandes da seguinte forma: dois, como mandante e dois, como visitante. Mas o Macaé só visita um dos grandes, enquanto o Bonsucesso, o Friburguense e o Olaria fazem o inverso: só recebem um deles. É uma pena que uma tabela tão simples como a do Carioca, que antes era tão bem elaborada, está desta forma para 2012.
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