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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Uma passada em outros esportes


Com um pouco de atraso, venho aqui comentar a participação do Brasil em algumas competições esportivas nos últimos dias. Sucessos e fracassos que merecem homenagens ou reflexões.

Começamos pelas boas notícias. No remo, ouro inédito para o esporte: Fabiana Beltrame, único atleta brasileiro no Mundial, ganhou a medalha de ouro na sua categoria, ou seja, performance de 100% do Brasil (risos). Mérito para Fabiana, mas decepção para o esporte, de uma forma geral.

No Mundial de Atletismo, um quadro quase parecido. Fabiana Murer não era a única brasileira, mas seu rendimento está muito acima dos compatriotas. Medalha de ouro no salto com vara (unificando os títulos em pista coberta e pista aberta). Já os demais, incluindo Maureen Maggi, Jadel Gregório e outros, decepcionaram.

No basquete, uma classificação heróica do Brasil para as Olimpíadas de Londres, com o vice na Copa América, com direito a vitória sobre o "dream team" argentino, dentro de Mar del Plata. Perderam a final, mas tudo bem. O que importava era a vaga, após 16 anos longe dos jogos.

Na ginástica olímpica, retorno em grande estilo para Daiane dos Santos (bronze). Jade Barbosa pegou prata e Diego Hipólito conquistou ouro e bronze em etapa da Copa do Mundo. Boas perspectivas para Londres.

O judô teve uma boa participação coletiva no Mundial, com várias medalhas, mas nenhuma de ouro. O caminho é esse. Daqui a pouco o ouro aparece.

Menção honrosa para Bruno Senna no seu retorno à Fórmula 1. Já pontuou na sua segunda corrida. Enquanto isso, Rubinho...

Para terminar, uma pena o Brasil não conseguir superar a Rússia, fora de casa, e voltar à elite da Copa Davis de tênis. Foi por muito pouco. Thomaz Belucci teve dois match-points mas não fechou o jogo 4, dando chance para a Rússia empatar a disputa e vencer o jogo 5, eliminando o Brasil. Precisamos rever nossa seleção de tênis. Falta mais um jogador de simples para termos um time forte.

É isso. Parabéns aos vencedores, o que mostra que o Brasil está perto de ser uma potência esportiva (falta quantidade de craques nos diversos esportes, pois qualidade nós temos). E maior reflexão nos esportes que estão se arrastando, sem resultados positivos.

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