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segunda-feira, 28 de março de 2011

Muito estranho...

Estou acompanhando esta onda de contratações que alguns times estão realizando nesses últimos meses (ou anos). Alguns clubes, com dificuldades, vem tentando reforçar seus elencos com jogadores valorizados. o São Paulo trouxe Luiz Fabiano. O Botafogo, ano passado investiu em Maicossuel e Loco Abreu. O Fluminense tentou com Beletti e Deco, mas não teve muita sorte. O Palmeiras trouxe de volta Valdívia, ídolo de sua torcida. O Santos luta para manter Neymar e Ganso. Até aí tudo bem. Mas o que me estranha é o investimento pesado que está sendo feito em cima de Corinthians e Flamengo. Em 2009 o Fla ganhou de presente dois jogadores caros: Adriano e Vágner Love. Em 2010 o Corinthians "contratou" dois pentacampeões: Ronaldo e Roberto Carlos. Neste ano Ronaldinho Gaúcho, após um leilão mal explicado, "aterrissou" na Gávea, para êxtase da mídia carioca e nacional. Para não ficar atrás, o Corinthians acerta o retorno do imperador Adriano, mesmo a contragosto de seu torcedor. Tenho a impressão, ou quase certeza, que há um movimento de empresas (não sei de que ramo) para que haja uma polarização no futebol brasileiro de duas equipes para que se possa vender um produto ao mercado exterior da mesma forma que fazem com Barcelona-Real Madrid, Boca Juniors-River Plate, Chelsea-Manchester United, Inter-Milan, etc...  Por isso esse investimento maciço em Fla e Timão. Que os demais grandes clubes brasileiros abram o olho. Na divisão de cotas da TV já se percebe isso claramente. Nas transmissões de TV aberta então, nem se fala. Isso não é bom para o nosso futebol, que tem como maior característica o equilíbrio entre os clubes e a imprevisibilidade de se apontar o campeão nacional.

Criticar é facil. Já elogiar...


No ano passado o que mais se ouvia e lia eram comentários sobre o mau estado do gramado do Engenhão. Choviam críticas à administração do estádio (leia-se Botafogo FR), jornais destacavam duas páginas sobre o tema, fizeram ranking dos piores gramados, acusaram o campo por provocar contusões em diversos craques, etc...  Tudo bem, admitamos que o assunto merecia tal destaque. Mas e agora? Já estamos entrando no mês de Abril e o gramado, antes tão castigado, está um "tapete", com a bola rolando tranquila e macia, mesmo com excesso de jogos. Ninguém mais se machucou lá, apesar de que as contusões eram na sua maioria musculares e não por culpa do campo. E aí eu pergunto: cadê o mesmo espaço antes reservado para as críticas, que deveria agora ser destinado aos elogios? Será que para a mídia não é interessante enaltecer o trabalho bem feito do Botafogo FR? Uns ou outros até citam que o gramado está bom, mas é um comentário quase imperceptível. Por justiça é hora de se exigir quase que uma retratação, pois ninguém acreditava que a situação seria revertida tão rapidamente e com ótimos resultados. Parabéns aos administradores do Engenhão. Sigam com esse trabalho que está muito bom, mas que precisa ser mantido, pois Maracanã, só daqui a dois anos!
sexta-feira, 25 de março de 2011

O tempo está passando!


Continuo muito confiante que o Brasil fará uma Copa do Mundo emocionante e bem organizada. O povo vai abraçar a competição e receberá muito bem os visitantes. Gostaria de ver os torcedores tratarem os adversários com o máximo respeito, pois as imagens irão para todo o planeta. Porém o que me preocupa é o andamento lento das obras de infraestrutura e as construções e reformas dos estádios. Sabemos que o lema do brasileiro sempre foi deixar tudo para a ûltima hora. Mas não deveria ser assim em casos de extrema responsabilidade, como é sediar uma Copa do Mundo. Tem estádio em obras (Maracanã, Mineirão, Beira-Rio) tem outros que começarão já já os trabalhos (Castelão, Fonte Nova) e tem os que nem começaram (Fielzão, Dunas em Natal), entre outros. Faltam um pouco mais de três anos, mas antes tem a Copa das Confederações, quando alguns estádios já precisarão estar prontos. As notícias são contraditórias. Quem é contra a Copa só destaca os atrasos e os custos altíssimos; quem é a favor procura tranquilizar a nação. O que podemos fazer é esperar e confiar nas autoridades competentes. O Comitê Organizador precisa aparecer mais, dar mais explicações e mostrar mais serviço. O brasileiro agradeceria muito.
segunda-feira, 14 de março de 2011

Só quero ver o final dessa história!

A CBF divulgou nesta segunda (14) a tabela da Série A do Campeonato Brasileiro de 2011. Tecnicamente falando, mais uma vez (é assim desde 2003) a tabela está excelente, respeitando critérios fundamentais para que tenhamos credibildade na competição. Porém uma novidade pode dar o que falar na reta final: visando evitar possíveis "entregadas" de times que estejam sem objetivos na competição, com a intenção de prejudicar seus arquirivais, a entidade resolveu programar para a última rodada nada menos de que oito clássicos estaduais, o que era constantemente evitado ao longo dos últimos anos. Pode dar certo? pode. Mas é humanamente impossível, com oito meses de antecedência, prever quem estará disputando o título e quais jogos estarão propensos a armações. E se acontecer na penúltima ou antepenúltima (exemplos de 2010)? Assim fica a impressão que a tabela foi a responsável pelo que aconteceu ano passado, o que não é a realidade. Os clubes é que precisam ser mais profíssionais e não colocar a rivalidade à frente de qualquer coisa. Outro detalhe: da forma hoje exposta, certamente teremos grandes clássicos sem nenhum interesse na rodada 38. Ou pior: um dos times pode estar perto da degola e ser degolado justamente pelo seu maior rival. Imagina o clima deste jogo! Além de que alguns times terão privilégios na reta final. É só analisar os jogos finais de cada um. O que podemos fazer é aguardar o mês de dezembro e conferir se a solução encontrada pela CBF foi acertada ou não.
sábado, 12 de março de 2011

Que a batalha das TVs não traga prejuízo ao futebol


Estou acompanhando com atenção esta disputa entre as emissoras de televisão aberta pelo direito de transmitir o Campeonato Brasileiro da Série A no triênio 2012-2014. É uma pena que esta discussão esteja gerando divisão entre os clubes, quando eles poderiam, de forma conjunta, conseguir receitas bem melhores e sem riscos. A iniciativa de se fazer uma licitação aberta e transparente foi ótima, mas  melhor seria se não houvesse exclusividade, ou seja, quem quiser transmitir que transmita da sua maneira, abrindo uma saudável concorrência e deixando para o telespectador decidir em qual canal assistir. Cada emissora pagaria um bom valor, que multiplicado por 4 ou 5, resultaria em maiores receitas aos clubes. Mas eles não pensam assim. Só não gostaria que o final dessa novela acabasse nos tribunais, acarretando um impasse que venha a nos privar de assistir os jogos na TV aberta. Quem sabe pinta um acordo que seja bom para todas as partes? Agora, já que as TVs se dispõem a pagar bem pelo campeonato, é hora dos clubes esquecerem um pouco a obsessão de faturar alto na bilheteria e colocarem um preço de ingresso quase que simbólico, para que TODOS os estádios fiquem cheios, como cansamos de ver na Europa. Só falta isso para o nosso futebol ser respeitado da mesma foma que acontece no velho mundo. Lugar de torcedor é no estádio. E sem prejuízo à TV, pois sempre terá alguém em casa assistindo aos jogos.

De cara nova

Amigos do blog, como estão notando, estamos com um novo lay-out na intenção de agradar cada vez mais nosso leitor. Esperamos que gostem. Aceitamos sugestões e aguardamos comentários. Aos poucos publicaremos novos posts com temas bem interessantes para debate. Aguardem.