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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010 - Brasileirão

Seguindo nossa retrospectiva dos fatos esportivos de 2010, vamos relembras o Campeonato Brasileiro. Mais uma vez 20 clubes iniciaram a corrida pelo título no mês de maio, mas nem todos dão valor às primeiras partidas, deixando para lamentar no final os pontos perdidos. Quem tem mais experiência acaba prevalecendo. Foi o caso de Muricy Ramalho, agora quatro vezes campeão na era de pontos corridos. O Fluminense voltou a levantar a taça depois de 26 anos. Destaque para Conca, principal jogador da competição. Para a Libertadores, além do Flu, vão o Cruzeiro, o Corinthians (não ganhou nada no ano do centenário) e o Grêmio, que conquistou a última vaga na competência (ganhou do Botafogo) e na sorte ( o Goiás não venceu a Sul-Americana). Além do Santos (pela Copa do Brasil) e o Inter (atual campeão). Lá embaixo, dois grandes passaram sufoco, mas escaparam do rebaixamento: Atlético/MG e Flamengo, antigo e atual time de Wanderley Luxemburgo (que ano, hein?). Porém Goiás, Vitória, Guarani e Grêmio Prudente não tiveram a mesma sorte e caíram para a Série B. 2011 vem aí. O roteiro será o mesmo, só mudando os personagens e o final da história (ou não).
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010 - Estaduais

Parabenizamos os grandes campeões estaduais de 2010 - competição que merece ser tratada com maior respeito por aqueles que fazem campanha pela sua extinção. Um absurdo. Quase ninguém se lembra de clássicos locais que ficaram na história dos Brasileiros (excetuando-se as decisões, obviamente). Os estaduais são patrimônio histórico do futebol brasileiro. Em 2010 destacamos dois campeões: em São Paulo, o futebol arrasador do Santos, que atropelou seus adversários com um futebol vistoso e irreverente, mas que quase ficou como vice, com uma bola na trave na decisão contra o Santo André, que caso entrasse provocaria uma grande injustiça. Mas a taça foi para o melhor time da competição; e no Rio de Janeiro, uma trajetória incrível do Botafogo, goleado em casa pelo Vasco por 6 a 0, derrota que iniciou uma reviravolta espetacular, culminando com a conquista da Taça GB (em cima do próprio Vasco) e da Taça Rio (contra o algoz das três últimas finais, o Flamengo), com direito a cavadinha "loca" de Abreu no pênalti decisivo e uma defesa milagrosa de Jefferson, evitando penalti cobrado pelo "imperador" Adriano, parando o Império do Amor. Vejam quantas histórias os estaduais proporcionam.
Podemos revisar alguns conceitos, mas extinguir, nunca!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010 - Copa do Mundo

Fim de ano, tempo de recordar. Começaremos nossa retrospectiva dos principais fatos do esporte em 2010 com a principal competição do ano: a Copa do Mundo. Pela primeira vez a copa aconteceu em um país africano, a África do Sul, agora livre do regime de segregação racial. Havia dúvidas sobre a capacidade dos sul-africanos em realizar a Copa, mas a organização, respeitadas as dificuldades naturais do país, foi considerada muito boa. A qualidade do futebol, nem tanto. O país sede não passou da primeira fase, um fato inédito; a bola da Copa, a famigerada JABULAAAANIIIIII, foi reprovada por quase todos; erros clamorosos de arbitragem foram vistos (bola entrando meio metro, Tevez impedidaço, etc...); um jogo épico (Uruguai x Gana) com atacante dando uma de goleiro, pênalti despediçado por Gana no final da prorrogação e cavadinha de Loco Abreu no pênalti decisivo; participação regular do Brasil (eliminado pela Holanda) onde o jogador mais comentado foi...Felipe Melo!; e a conquista merecida da Espanha, que agora virou modelo de futebol moderno (pra mim um exagero). Nenhum jogador se destacou nesta copa, diferentemente de edições anteriores. O melhor dessa copa foi saber que a próxima será aqui. Vamos caprichar dentro e fora do campo, brasileiros. Brevemente mais retrospectiva 2010.
sábado, 4 de dezembro de 2010

Grêmio x Bota: decisão que não termina domingo

Aconteceu exatamente o que prevíamos: a CBF afirmou ter reconquistado a quarta vaga da Libertadores para ser disputada pelos clubes no Brasileirão. Mas não deixou claro que esta vaga estava condicionada a um insucesso dos clubes brasileiros na Copa Sul-Americana. Os torcedores passaram a acreditar que quem chegasse em quarto poderia festejar a classificação. Enquanto isso o Goiás foi surpreendendo os favoritos, chegou à decisão e já está com uma boa vantagem (2 gols) para a batalha final, na Argentina. E agora? Grêmio x Botafogo é decisão ou não é? Certamente será um jogão, pois os dois times não querem sair da disputa precocemente, mas será um final estranho: o time vence, comemora, a torcida explode de alegria e depois, todos ficarão secando o Goiás, que não tem culpa de nada e mereceria a torcida de todos nós brasileiros. Por isso falei na época que era melhor deixar como estava: em 2010, três vagas pelo Brasileiro. Para o ano seguinte, a definição do número de vagas pelo Brasileirão seria conhecida em junho, com o final da Libertadores, para que nenhum torcedor se sentisse iludido e enganado na hora de torcer. Mas já que é assim, vamos conferir esta "decisão" de amanhã.
terça-feira, 30 de novembro de 2010

A paz voltou. E nós também!

Foi um final de semana que poderá ser histórico para a cidade do Rio de Janeiro. Se ações como esta bem-sucedida se repetirem, finalmente a paz reinará absoluta na cidade maravilhosa e teremos a garantia de jogos olímpicos e copa do mundo na maior tranquilidade e alegria. Se é assim, vamos falar de futebol! Falta uma rodada para se conhecer o campeão brasileiro de 2010. Tudo indica que será o Fluminense, com a taça ficando no Rio pelo segundo ano consecutivo, depois de uma hegemonia paulista de 5 anos. Como os candidatos ao título ficaram passando a liderança para os concorrentes a cada rodada, nada mais me surpreende. Até se o Guarani aprontar pra cima do tricolor. Acho improvável. Porém os comentários da semana que passou ficaram em cima da "entregada" palmeirense. O que chamou a atenção não foi a derrota em si, mas o comportamento do seu torcedor, vibrando alucinadamente em cada gol sofrido pelo Verdão. Até copos foram jogados sobre o goleiro palmeirense. Lamentável. Outras disputas prometem ser interessantes: o duelo no Olímpico, entre Grêmio e Botafogo pela última vaga à Libertadores (se o Goiás deixar) e a briga desesperada contra o rebaixamento (a batalha do Barradão) entre Vitória e Atlético/GO. Grêmio e Atlético jogam com o empate, mas na hora da decisão ou do desespero isso pouco importa.
sábado, 27 de novembro de 2010

Pausa aguardando a paz

Amigos do blog, suspendi por um tempo as postagens, pois esta situação de tensão que vive a minha cidade não me dá inspiração para comentar assuntos ligados a esporte. Mas a fé é grande em que isso vai passar e as autoridades trarão finalmente a paz ao nosso lindo estado do Rio de Janeiro. Aproveito para dizer que a preocupação que estas notícias geram aos torcedores que esperam a Copa do Mundo e as Olimpíadas certamente se tornará num futuro próximo numa situação de absoluta tranquilidade e confiança na realização dos melhores eventos esportivos da história. Vamos confiar que em três anos toda a nossa cidade estará livre deste pesadelo e pronta para receber de braços abertos atletas e torcedores de todo o mundo.
terça-feira, 9 de novembro de 2010

Vamos comparar - Capítulo 3

Já falamos sobre uma comparação entre o futebol brasileiro e o europeu. Mas agora falarei sobre os respectivos campeonatos, ou seja, sobre a bola rolando. Como disse antes, adotamos a fórmula mundial dos pontos corridos. Bom para o torcedor e para os organizadores. Além do que aqui no Brasil temos pelos menos 12 candidatos ao título, que se revezam nas conquistas passadas. Na Europa a maioria dos países tem, no máximo quatro ou cinco concorrentes diretos, tornando o final mais previsível. Lá os estádios enchem independente da colocação do time, e mais pelas atrações em campo. Aqui só os jogos importantes tem lotação máxima. A presença de craques ajuda a atrair o público, mas não é determinante. Tecnicamente nosso futebol é melhor, mas começamos a importar os "chutões" dos ingleses e a "correria" dos alemães, além do esquema de três zagueiros, por exemplo. Se os nossos gramados fossem iguais aos deles, nossa qualidade iria se sobressair mais. Os treinadores também copiaram o estilo 'lorde" dos europeus, trabalhando de terno e gravata em nosso país tropical. Uma novidade boa por aqui foi o fato da imprensa não entrar em campo, ajudando a "limpar" o espetáculo e respeitar os horários. Falta agora um pouco mais de conforto e segurança ao torcedor, e por parte desses, melhor comportamento e espírito de cidadania com relação aos adversários. Pelos menos não importamos os "hooligans". A arbitragem é problema tanto aqui quanto lá. A tecnologia está chegando aos poucos, mas não vejo como solução. O árbitro é a autoridade máxima. Mesmo errando, a decisão tem que ser dele, senão vira bagunça. Volto mais tarde.
sábado, 6 de novembro de 2010

GP do Brasil: é bom encerrar a temporada?

Levanto aqui uma questão para os amantes do automobilismo: o GP do Brasil, de alguns anos pra cá tem acontecido no final da temporada, tendo quase sempre sido o palco da decisão do Mundial de Fórmula 1. Este ano será a penúltima prova. Ano que vem, a última. Mesmo podendo ser voto vencido, tenho uma opinião a respeito: sendo no final do ano, podemos ou não ter brasileiros disputando o título; podemos ou não ver a decisão do campeonato em nosso país; podemos ou não promover uma corrida que não vale nada com o campeonato já decidido; podemos ou não preparar a festa para os gringos comemorarem. O que eu quero dizer é que, se o GP fosse no início (como era antigamente) os torcedores poderiam ter a certeza que a prova terá valor para nós, brasileiros, pois a disputa ainda estará em aberto, com chances iguais para todos os pilotos. Parece estranho, mas prefiro esta situação do que a incerteza de uma prova que pode ser importante ou não. Até a pontuação fica em segundo plano, exceto para o campeão, que fará sua festa por aqui. Além da sensação de "final de festa", com todos já pensando nas férias. Mas se ficar como está, não é o fim do mundo. Deixe estar.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Vamos comparar - capítulo 2

Continuando nossa série de comentários sobre comparação entre o futebol no Brasil e em outros locais do mundo, vamos falar agora sobre o futebol europeu. Sempre a imprensa tupiniquim trata o futebol de fora como exemplo para nós no que se refere a organização e espetáculo. Vale a pena algumas comparações: o nosso calendário é diferente porque temos os estaduais, tradicionalíssimos torneios (centenários) que ocupam 4 meses do ano (talvez seja muito) e devem ser preservados. Lá o campeonato dos principais países duram o ano todo, quase sempre nos finais de semana; aqui já adotamos a fórmula mundial dos pontos corridos, o que facilita a compreensão do torcedor; nossos estádios tem uma arquitetura diferente dos deles: formatos ovais para alguns, estrutura simples em outros, grandiosidade em outros casos (Maracanã, Mineirão, Castelão, etc...) enquanto que na Europa seguem quase sempre o mesmo padrão: retangular, sem pista de atletismo, com cadeiras próximas ao campo, o que dá a sensação de que são todos iguais, facilitando a qualidade da transmissão da TV; lá os gramados são mais bem cuidados, mas isto poderia ser copiado por nós, para o bem da qualidade do jogo; a Libertadores equivale a Liga dos Campeões, mas eles tem muito mais times de tradição e de camisa do que os sul-americanos (times do Brasil, Argentina, Uruguai e quem mais?); os times de lá tem condições de comprar qualquer jogador de qualidade, seja ele de onde for. No Brasil, quando muito contratamos sul-americanos ou repatriamos brasileiros em baixa na Europa. A presença de grandes nomes atrai o público, fazendo os estádios ficarem sempre cheios, independente da fase do time. Aqui, o que chama o torcedor é a campanha do time e preços de ingresso baixos. Tudo isso mostra que estamos em mundos diferentes, por isso não precisamos copiá-los, mas sim aprender um pouco com eles. Voltaremos ao assunto brevemente.
terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vamos comparar

Quem acompanha futebol 24 horas por dia, na TV, rádio, jornal ou internet,  já deve estar acostumado a ouvir críticas à organização do futebol brasileiro e as inevitáveis comparações com o futebol europeu e a organização norte-americana em relação a seus eventos esportivos. Considero esta comparação injusta pois mesmo sabendo que precisamos melhorar em muitas coisas, são situações completamente diferentes. Procurarei, nos próximos posts, analisar caso a caso e mostrar que somos diferentes dos outros e estamos, sim, fazendo o melhor pelo nosso futebol. Neste primeiro capítulo, relacionarei nosso futebol à NBA. Muitos gostariam de ver nossas partidas ter a mesma dimensão dos jogos de basquete deles, principalmente nos shows realizados. Primeiro, digo que aqui temos clubes de futebol, com estados (ou cidades) tendo até quatro grandes times, dividindo a paixão dos torcedores. Lá na grande maioria dos casos é um time por cidade, o que faz todos torcerem para uma equipe só, garantindo ginásios lotados (capacidade menor). Aqui, os torcedores tratam o concorrente como inimigo (gerando violência gratuita), enquanto que lá tratam apenas como adversários e parte integrante do espetáculo. O futebol tem uma dimensão diferente do basquete, que é realizado em ginásios, propícios a grandes shows em locais fechados. Lá, cada time na NBA joga dia sim dia não, 80 partidas ou mais na temporada regular, sem contar os Play-offs. Aqui, se joga 38 rodadas e já achamos muito. Lá o dinheiro rola solto. Aqui os times estão endividados. Os torcedores daqui só vão ao estádio se o time estiver bem. Lá compra-se entradas antecipadamente, pois o espetáculo está garantido, pelo nível técnico do basquete americano. Sem falar no nível de vida nos Estados Unidos, maior que o nosso (mas estamos melhorando). E por aí vai. Devemos copiar as coisas boas deles, mas sem desmerecer o que já fazemos. Em um próximo post continuarei o assunto.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pior do que estava, ficou!

A CONMEBOL atendeu ao pedido da CBF e voltou atrás na decisão de tirar a vaga extra do país campeão da Libertadores (no caso de 2010, o Brasil). Festa no futebol brasileiro, pois agora o Brasileirão voltou a ser G4. Quanta ingenuidade! A situação piorou, senhores, pois neste momento o Brasileirão tem 4 vagas (aumentam as chances de Botafogo, Atlético, Grêmio e outros), mas a alegria do quarto colocado pode acabar no momento que um dos brasileiros que estão na Sul-Americana conquiste o título. Aí a quarta vaga do Brasileiro passa para este time. O que será pior: disputar o Brasileiro sabendo que não tem a quarta vaga ou lutar para ser o quarto, conseguir o feito, comemorar e, em seguida, se desesperar por ver esta vaga escapar entre os dedos? Se a informação divulgada se confirmar, Tiririca será desmentido, pois: pior do que está, FICA!
terça-feira, 12 de outubro de 2010

Salve o maior esporte do Brasil!

Já sabem do que estou falando. Só pode ser do vôlei brasileiro. Que show de competência e qualidade! Fez uma final perfeita contra a jovem e fortíssima seleção cubana, sapecando um 3 a 0 incontestável. O time brasileiro é tão bom que os antigos jogadores vão sendo substituídos pela nova geração e ninguém nota, dada a grande categoria dos novos craques brasileiros. Outra virtude mostrada por esse time foi a concentração e o foco na conquista, pois nem aquela polêmica toda sobre a partida contra a Bulgária afetou o rendimento do time. Por falar nisso, é facil agora dizer que, com a superioridade mostrada nas semifinal e final, não era preciso "entregar" o jogo contra os búlgaros para obter facilidades na fase seguinte. Até concordo que não era preciso, pois tinha a convicção que o time era capaz de vencer qualquer um. Mas o regulamento bizarro propiciou uma situação desagradável, que certamente contaminou os atletas, que não sabiam o que fazer em quadra: esforçar-se pela vitória ou aceitar passivamente a derrota. Mas isso é passado. O que importa é que o tri mundial veio com a autoridade do melhor time do século. E do melhor esporte praticado em nosso país, há muito tempo. Que venha o Mundial Feminino!
terça-feira, 5 de outubro de 2010

Esporte, paraíso das polêmicas

Para quem gosta de discussões e polêmicas, o esporte (em especial o futebol) é um prato cheio. Algumas já ficaram um pouco para trás, outras estão nas páginas dos jornais. Só pra lembrar algumas: na Fórmula 1, o "jogo de equipe" da Ferrari. Esportivamente é péssimo, mas a F1 é uma competição de marcas, portando dando margem para essas "jogadas", infelizmente. No Santos a polêmica Neymar-Dorival Jr, que culminou com a queda do treinador. Lamentável que um jogador, por melhor que seja, tenha esse poder todo, passando por cima da hierarquia natural de um clube de futebol; no vôlei, a derrota "providencial" do Brasil para a Bulgária, por culpa de um regulamento mal feito e "conveniente" para a anfitriã Itália. Lamentável que o timaço do Brasil tivesse que usar este artifício para não se prejudicar na competição, mas o regulamento deu brecha para isso. Mesmo que seja campeão, a mancha vai ficar. Não seria melhor arriscar a conquista pelo bem da imagem do esporte? Voltando ao futebol, o calendário continua sendo responsabilizado pelas contusões nos times. Acho que há participação, mas se as competições não mudarem (o que não acontecerá tão cedo) a quantidade de jogos não diminuirá e os clubes terão que aceitar e se adaptar à situação; no Flamengo, a crise se instalou de vez, pela má campanha e pela demissão de Zico, pressionado pelos políticos do clube. Se o fantasma do rebaixamento abala qualquer um, que dirá o Flamengo, xodõ da mídia e de grande parte da população brasileira; outra polêmica recente: a troca do treinador Carpegiani, do Atlético/PR para o São Paulo. Os paranaenses não engoliram a "traição". Mas será que ele está realmente errado? Outros já fizeram o mesmo (PC Gusmão, Roth, entre outros); pra terminar, polêmicas menores, mas que o torcedor adora: tentar o gol ou passar a bola (Caio, do Botafogo, contra o Corinthians)? ceder jogadores para a Seleção ou exigir sua desconvocação (amistosos de outubro, na Europa)? e o gramado do Engenhão? é tão ruim assim? será que vai melhorar? e o estádio de São Paulo para a Copa, será mesmo o Fielzão? Assuntos para lá de interessantes. Podem começar o debate!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Está tão ruim assim?

Cada vez mais aparecem críticas ao estado do gramado do Engenhão. O último a reclamar foi o treinador do Palmeiras Luiz Felipe Scolari. Nunca pisei no gramado, mas acredito que esteja realmente ruim. Mas vendo pela TV não o considero o pior de todos. A bola está rolando, as manchas aparecem em alguns pontos críticos (não no gramado inteiro) e os responsáveis estão tentando corrigir imperfeições, mesmo com o excesso de jogos. Na verdade, este gramado foi trocado no início do ano, mas os temporais de verão (lembram das tragédias do Rio e de Niterói?) não deixaram o gramado ficar em perfeitas condições, principalmente pelo fato do cariocão ter começado já em janeiro. As primeiras rodadas mostraram o gramado muito feio, mas com o tempo ele foi melhorando. Agora que Fla e Flu passaram a jogar lá resolveram intensificar as críticas. Se não estão satisfeitos, procurem outro local para terminar o ano e voltem em 2011, se acharem que vale a pena. Deixa o Engenhão para o seu dono jogar.

Sugestão para a CONMEBOL

Criou-se uma polêmica sobre a decisão da CONMEBOL em determinar que o país do clube campeão da Copa Libertadores "perde" uma vaga na competição, ou seja, no caso de 2010, o Brasil não terá uma vaga extra por conta da conquista do Internacional. Terá as mesmas 5 vagas, sendo uma do Inter, outra do Santos (Copa do Brasil) e três pelo Brasileiro. O problema foi a época da decisão, já com as disputas em andamento. Só vejo duas alternativas: prorrogar esta mudança para 2011, pois a decisão de dar uma vaga ao campeão da Sul-Americana foi divulgada após alguns times já terem sido eliminados; já se conhecia o campeão da Libertadores (Inter) e o campeonato brasileiro já rolava com a meta de quatro vagas para a CL. Outra possibilidade: tirar uma vaga do México, que nem da CONMEBOL é. Uma vaga para convidados já está bom demais. Aí o pais campeão da Libertadores seria premiado com uma vaga extra. O que acham?
quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Chovem críticas ao calendário

A série de contusões por problemas musculares reacendem as críticas com relação à sequência de rodadas (duas por semana) e a quantidade de jogos por time nesta temporada. Concordo que o acúmulo de jogos pode ter infuência direta nas contusões, mas deve-se analisar o porquê deste calendário apertado. A cada quatro anos temos Copa do Mundo, que obriga o futebol brasileiro (e mundial) a interromper suas competições locais, "perdendo-se" assim pelo menos seis semanas (12 datas). As férias continuam preservadas, o Brasileirão continua com 38 rodadas, os estaduais, com as demasiadas 23 datas, mais Copa do Brasil simultânea à LIbertadores (aproximadamente 18 datas) e a Copa Sul-Americana, com 8 a 10 datas. Porém o ano continua com o mesmo número de datas (104) , não podendo ser esticado. Por isso, todas as datas são utilizadas, fazendo com que, neste intervalo entre Libertadores e Sul-Americana se marque tantas rodadas do Brasileiro. Solução? mudar regulamentos, diminuir as datas de cada competição ou abolir alguma delas (qual?). Como nada disso vai acontecer, o negócio é aceitar a situação e parar de reclamar, adequando-se a realidade com uma melhor preparação.
domingo, 19 de setembro de 2010

Chance igual vai demorar

Quando o Brasil abriu dois a zero no confronto contra a Índia pelo acesso ao grupo mundial da Copa Davis de Tênis, o narrador falou a frase fatal: "falta APENAS uma vitória para a classificação". Esqueceu-se que era o Brasil, que costuma entregar o ouro quando tudo aparenta o contrário. Perdeu nas duplas, sofreu com o abandono de Thomaz Belluci no quatro jogo e viu Ricardo Melo ser varrido pelo indiano por 3 sets a 0. Para o tênis vale o que falei para o basquete: tem bons jogadores, mas se não tiver um craque, um fora-de-série, vai ficar sempre no "quase". Ano que vem tem mais uma chance, mas não será a India. Provavelmente um adversário mais forte.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Sul-Americana agora vale

Pela primeira vez a Copa Sul-Americana, competição até então desvalorizada por não dar prêmio algum a seu campeão, ganhou uma ótima motivação: uma vaga para a Taça Libertadores do ano seguinte. Para mim uma excelente idéia. Mas já tem gente criticando. Argumentam que se um clube brasileiro for o campeão, tira uma vaga do Brasileirão (a quarta vaga). Outro argumento: o Goiás, por exemplo, que hoje é o lanterna do BR-10, pode ganhar a Sul-Americana e ir no lugar do quarto colocado do Brasileirão. Concordo que o campeão da Sul-Americana deveria ter uma vaga exclusiva, sem tirar de ninguém. Mas o exemplo do Goiás não cabe: ele está disputando a Sul-Americana pela boa campanha de 2009 e não pela de 2010. Se fosse assim, não seria correto, por hipótese, se o Inter (campeão da Libertadores) fizesse um péssimo brasileiro e mesmo assim disputar o Mundial de Clubes, podendo ser campeão mundial e rebaixado na competição nacional. Agora teremos duas competições importantes na América do Sul, ainda precisando de alguns ajustes.
terça-feira, 14 de setembro de 2010

NEYMARavilha, NEYMARra ou NEYMARketing?

Que Neymar é esse que surgiu no futebol brasileiro e gera tanta discussão? Ao mesmo tempo que é um jogador de muita habilidade e irreverência, predicados tão valiosos para quem adora futebol, é também um garoto de comportamento problemático, às vezes irresponsável e que já provoca inveja e rejeição em algumas pessoas. Ele precisa ser melhor orientado a canalizar toda sua categoria em um futebol coletivo e eficiente, e não em firulas individuais e noticiários extra-campo. Não é todo dia que aparece alguém com esta qualidade. Mas o momento do Santos não é bom e estão colocando muita responsabilidade nas suas costas. Usar como desculpa para suas atitudes um tanto inconsequentes a sua pouca idade não é o mais correto. Porque uma hora ele sairá desta faixa etária e continuará agindo da mesma maneira se não for freado agora. Como também não se deve "passar a mão na cabeça" a cada polêmica surgida. É uma jóia rara que precisa ser lapidada. O Brasil precisa de jogadores assim.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Homenagem às torcidas

Para prestar uma homenagem às principais torcidas do Brasil, criei uma relação de adjetivos específicos para cada torcida, de acordo com suas características e qualidades. Seguem os clubes, em ordem alfabética:

Atlético/MG - mais VIBRANTE
Botafogo/RJ - mais SUPERSTICIOSA
Corinthians/SP - mais FIEL
Cruzeiro/MG - mais VAIDOSA
Flamengo/RJ - mais POPULAR
Fluminense/RJ - mais BONITA
Grêmio/RS - mais GUERREIRA
Inter/RS - mais MUSICAL
Palmeiras/SP - mais ATUANTE
Santos/SP - mais JOVEM
São Paulo/SP - mais VITORIOSA
Vasco/RJ - mais TRADICIONAL

Copa e Olimpíadas no Brasil

Muito se fala sobre o fato do Brasil ter se candidatado e conseguido o direito de sediar as duas principais competições esportivas do planeta. Há quem aprova e quem desaprova. Eu estou no primeiro grupo e aguardo ansioso pela chegada de 2014 e 2016. Os que não concordam insistem em questionar as obras que serão feitas e o custo delas. Para que o esporte cresça no Brasil é preciso que tenhamos ótimas instalações esportivas, que precisavam de um incentivo como este para serem construídas. Bom seria que não fossem gastos valores excessivos e que estas instalações sejam plenamente utilizadas pela comunidade e pelos atletas de alto rendimento. É tudo questão de boa vontade e de boa administração. Os pessimistas preferem fazer campanha negativa (que durará quatro anos), mas quando chegar o momento certamente procurarão tirar algum proveito da festa esportiva que se tornará o Brasil.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A hora do Engenhão

Com o Maracanã fechado para reformas até o final de 2012, o futebol carioca finalmente voltará seus olhos para o belíssimo Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão. Pelo fato dele estar arrendado pelo Botafogo, clube que é visto com alguma indiferença pela mídia, nunca se deu o devido valor a esta obra feita para o Pan de 2007. Raramente se faz reportagem mostrando a arquitetura moderna, as dependências internas e a comodidade oferecida aos torcedores. Apenas destacam a dificuldade de acesso, a baixa presença de público em alguns jogos e a precariedade momentânea do gramado. Como o Botafogo não faz questão de convidar a imprensa, a imprensa não comparece fora dos dias de jogos. Mas agora não tem jeito. Fla e Flu jogarão lá e atrairão o interesse de todos. Que eles sejam bons visitantes e preservem esta maravilha que é o Engenhão.
terça-feira, 7 de setembro de 2010

Analisem antes de criticar

Recentemente li em um jornal um comentário criticando o fato de o primeiro turno do BR-10 só acabar dia 13/10. Sendo assim o campeão do turno não poderia ser conhecido agora. O texto termina perguntando se era tão difícil assim fazer uma tabela. Para mim foi uma crítica sem nenhum fundamento, pois o BR-10 é um campeonato de pontos corridos, cujos pontos não são zerados na metade da competição. Portanto não existe essa de campeão do turno e campeão do returno. No dia 13/10 acontecem 2 jogos adiados por razões extraordinárias: a licença para que o Corinthians festejasse seu centenário (licença justa ou não) e a possibilidade do Inter poder viajar para o México em melhores condições de disputar o título da Libertadores. Como a primeira data disponível era 13/10 (calendário apertado por conta da Copa do Mundo), os jogos foram para lá. Não é caso de tabela mal feita. E sim de crítica mal feita.

Não foi dessa vez, de novo

Infelizmente a seleção brasileira masculina de basquete se despediu do Mundial da Turquia. E da forma mais dolorosa possível: perdendo para a Argentina. Como o jogo foi bastante equilibrado, não podemos crucificar nossos atletas, que lutaram até o fim. Mas o insucesso no torneio faz o torcedor ter uma certeza: o Brasil pode fazer um bom time, com ótimos jogadores, mas se não tiver na equipe um extra-série (como era o Oscar, em épocas anteriores) dificilmente chegará a algum resultado expressivo. A Argentina tinha, nesta partida, o extraordinário Luis Scola, que praticamente acertou tudo que tentou. Precisamos achar um outro Oscar, caso contrário passaremos mais uma olimpíada sem torcer pelo país no jogo de bola ao cesto.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Rio 2016 já tem logomarca

O Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 já escolheu a logomarca da competição. Mas só divulgará no fim do ano, na festa de reveillon em Copacabana. Uma boa idéia, porém perigosa. A possibilidade do logo vazar para a imprensa é muito grande. A definição deveria ser mais próxima a divulgação. Espero que desta vez a escolha seja acertada. Até agora só foi bola fora: o logo do Pan, o da candidatura do Rio e, principalmente, o da Copa de 2014 foram escolhas infelizes, que não agradaram o público. Estou ansioso em conhecer a logomarca, o mascote e tudo que se relaciona a estas duas competições que o Brasil sediará.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Há vida pós Guga?

Desde que Gustavo Kuerten deixou as quadras precocemente, os amantes do tênis esperam surgir outro atleta brasileiro do mesmo nível (ou parecido). Hoje, o principal tenista brazuca é Thomaz Belucci. Jogador de grande potencial, tem decepcionado nos momentos decisivos, como ocorreu hoje no US Open. Derrota por 3 sets a 2, após estar vencendo por 2 a 1. Mais uma eliminação nas primeiras fases, apesar de atuar sempre muito bem. Será difícil ele se tornar um novo Guga, que não aparece toda hora, mas já vale a pena assistir suas longas partidas. Fica faltando um pouco mais de consistência para um título pintar.

Basquete: trabalho bem feito

A seleção masculina de basquete terminou sua participação na primeira fase do Mundial da Turquia de maneira correta: fez jogo duro e equilibrado com os times superiores (EUA e Eslovênia) e venceu os inferiores (Irâ, Tunísia e Croácia). Terminou em terceiro no grupo e agora encara a Argentina nas oitavas. Melhor assim, pois o estilo de jogo dos dois países é parecido, o que pode facilitar a vida dos brasileiros. Mas os hermanos têm um ótimo time, apesar da ausência de Manu Ginóbili. Como Nenê também ficou de fora, está zero a zero. Vamos lá, Brasil!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Enquete

Amigos, de vez em quando postarei aqui uma enquete sobre algum tema interessante, seja esportivo ou não. Gostaria que vocês participassem também, comentando a minha opinião e sugerindo outros temas para futuras enquetes. Começamos com a seguinte pergunta: qual o maior goleiro da história do futebol brasileiro? os meus indicados são: Taffarel, Gilmar, Leão, Manga e Castilho. Concordam? Então votem !

Um novo Maracanã

O ex-Maior do Mundo será fechado por completo para reformas que visam receber os jogos da Copa 2014. Muitos criticam este fechamento, argumentando que será prejudicial aos clubes neste campeonato brasileiro. Uma hora ele teria que fechar, pois o tempo voa e o estádio precisa ficar pronto. As pessoas ainda não dimensionaram o que é uma Copa do Mundo. Pensam que é um torneio qualquer, podendo ser jogado em qualquer lugar. Para um país que respira futebol, é o momento máximo de sua história. Maior até que os 5 títulos conquistados no exterior. O país do futebol precisa realizar a melhor copa de todos os tempos. O Brasil será finalmente apresentado ao mundo pelas suas coisas boas, não pelo aspecto negativo. Devemos ficar atentos, é verdade, nos roubos e falcatruas que possivelmente ocorrerão, mas temos o direito de curtir este momento tão mágico para quem adora futebol. Chega de negativismo!

Olá, amigos!

Estou inaugurando hoje (01/09) o blog WONDER FUT. Aqui falaremos sobre esportes, principalmente sobre futebol, comentando os assuntos mais importantes que surgirem, além de debater temas interessantes sobre todos os esportes. Espero que gostem e participem.