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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Legado para o futebol do Brasil


Continuam pipocando opiniões sobre Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil, a maioria delas negativas, no que se refere ao andamento das obras, ao desperdício de dinheiro público e o legado que estes eventos podem trazer para o país. Como Olimpíadas e Copa são competições totalmente distintas, quero falar agora apenas sobre o Mundial e seu legado direto ou indireto para o futebol brasileiro. 

Todos nós sabemos que doze estádios estão sendo construídos ou remodelados, o que por si só já é um legado, póis a Copa vai passar, os jogos vão acontecer e depois os estádios moderníssimos ficarão para sempre (espero). Destes 12, Maracanã, Mineirão, Castelão, Beira-Rio e Arena da Baixada estão sendo reformados, alguns totalmente. Já a Arena do Pantanal (onde era o Verdão), a Arena da Amazônia (o antigo Vivaldão), o Nacional de Brasília (ex-Mané Garrincha), a Fonte Nova e a Arena das Dunas (ex-Machadão) surgem após a demolição de antigos estádios. Ao passo que a Arena de Pernambuco e o Itaquerão surgem do nada, ou seja, estádios novíssimos. 

Porém, para que essas obras fossem realizadas, outros estádios foram reformados para atender às competições internas, sendo um legado indireto: em Minas, o novo Independência e a Arena do Jacaré (Sete Lagoas); em Salvador, o estádio de Pituaçu; e em Fortaleza, um PV mais moderno. Dois importantes estádios estão sendo construidos, aproveitando a onda: a Arena do Grêmio (o Olímpico será demolido), e a Arena do Palmeiras. Se formos considerar estádios construidos recentemente, mas sem ligação com Copa do Mundo, temos a Arena Joinville, a Arena da Floresta, no Acre, o estádio de Barueri e reformas do Serra Dourada, do Mangueirão, de dois estádios no Rio (Macaé e Volta Redonda, este já faz tempo), a Arena da Fonte Luminosa em Araraquara, a Vila Capanema em Curitiba e o Bezerrão em Gama/DF. Para completar, adaptações para aumentar o conforto dos seguintes estádios: Pacaembu, Morumbi, Vila Belmiro, Arruda e São Januário. E não podemos esquecer do estádio construido para o Pan/07, o moderníssimo Engenhão. 

Esse resumo mostra que o futebol brasileiro está se modernizando e não será o mesmo depois da Copa, principalmente se essas arenas forem bem utilizadas, com campeonatos atraentes e jogos importantes, para que o torcedor compareça mais e sinta-se mais confortável nestes belos estádios.
quarta-feira, 30 de maio de 2012

Papos sobre a Copa


Em um dia em que Seleção Brasileira faz amistoso contra os Estados Unidos, mas com o torcedor não dando a mínima importância, a FIFA divulga a tabela da Copa das Confederações, além de mostrar o slogan da copa do mundo: Juntos num só ritmo. 

Sobre o slogan, tudo bem. Sobre a tabela, tudo mal, novamente. Os organizadores precisam vir a público e esclarecer qual o critério adotado para "preservar" o Maracanã de jogos do Brasil: supervalorização do estádio para a final? medo dos cariocas hostilizarem o time em caso de derrota? critérios politiqueiros? 

Não vejo motivo para deixar o Brasil de fora do mais importante estádio do mundo. Mesmo que a seleção chegue às duas finais (coisa difícil de se apostar neste momento), não vai dar nem tempo do carioca curtir o jogo, pois além da tensão natural de uma decisão, a definição só acontecerá três ou quatro dias antes, já com todos os ingressos já vendidos, a maioria para estrangeiros. 

Na época da divulgação da tabela da Copa do Mundo, mostrei à CBF, através de um e-mail, que seria fácil consertar este grave erro, apenas com uma simples triangulação, fazendo o Brasil jogar no Maraca se fosse o primeiro do grupo. Já seria uma grande coisa. Mas eles (a FIFA) deram os ombros para qualquer mudança. Devem estar muito seguros com a decisão tomada. Paciência. A Copa das Confederações seria a oportundidade de diminuir o prejuízo. Mas repetiram o esquema. Haja paciência. 

Mas confio que, mesmo assim, a Copa será uma festa em todo o Brasil, inclusive no Rio. E que Deus fará justiça, "colocando" o Brasil na final e campeão.
segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vem aí o Brasileirão. De novo.


Terminaram os campeonatos estaduais. Parabéns aos campeões. A Copa do Brasil segue, já nas quartas de final. Ano que vem ela só vai terminar em novembro. A Taça Libertadores chega na sua fase decisiva, com quatro brasileiros ainda vivos. Em julho tem Olimpíadas de Londres. No segundo semestre tem Copa Sul-Americana... 

E no meio disso tudo, teremos mais uma edição do Campeonato Brasileiro de pontos corridos. Começa sábado que vem e vai até dezembro. Serão 38 rodadas para se conhecer o campeão. Para alguns é muito, uma autêntica procissão que se arrasta por 8 meses. Para outros, poderia ser diferente, começando em janeiro (acaba-se com os estaduais) e jogaria-se só nos finais de semana, intercalando com as competições que citei acima. 

Não vou abrir discussão agora. Quero falar sobre o que espero desta nova edição do Brasileiro. Vejo os paulistas em vantagem. Estão mais preparados. Até o Palmeiras melhorou seu rendimento. Ponte Preta e Portuguesa lutarão para não cair de novo. No Rio, o Flamengo precisa melhorar, pois está atrás dos seus rivais. O Botafogo vinha bem mas novamente caiu numa reta final e deixou seu torcedores apreensivos. O Vasco e o Fluminense apresentam um padrão de jogo melhor e despontam como candidatos ao título. No Rio Grande do Sul, equilíbrio entre a dupla Gre-Nal. O Inter ganhou o Gauchão, mas caiu na Libertadores, Já o Grêmio segue forte na Copa do Brasil. Já em Minas a situação é preocupante. Cruzeiro e Atlético caíram na Copa do Brasil, mas o Galo ganhou o estadual, o que não quer dizer muita coisa. O Coritiba pode ser uma boa surpresa. Para fechar, as incógnitas equipes do Bahia, Sport, Náutico, Figueirense e Atlético/GO. 

Resumindo: tudo pode acontecer neste equilibrado campeonato, talvez o mais equilibrado de todas as competições nacionais pelo mundo. A sorte está lançada.