Quem não tiver conta no Google, entre com o perfil "anônimo" para enviar seus comentários, identificando-se no texto da mensagem. Estamos aguardando seus comentários. Acompanhe tudo sobre a nossa olimpíada em vídeos informativos, na página WF Rio 2016 em imagens. Vale a pena conferir os posts mais antigos, pois os temas ainda são atuais

Rio 2016

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

WF sugere

Nesta página constarão as sugestões do Wonderfut aos organizadores do futebol brasileiro, objetivando melhorar a qualidade das partidas e dos nossos campeonatos

14/05/11 - Em 2007 entreguei pessoalmente ao Sr; Edson Rezende, na época diretor da Comissão de Arbitragem da CBF, três sugestões para o futebol e pedi que, se possível, ele as repassasse à FIFA (ou International Board, órgão que cuida das regras do esporte). Recebi a promessa que faria isso, mas acabei ficando sem uma confirmação. Uma dessas sugestões anos depois foi colocada em prática, mesmo que em caráter experimental: a utilização de dois árbitros auxiliares atrás das metas. A segunda sugestão é a citada na postagem de 26/04/11 (logo abaixo); já a terceira foi mencionada (coincidência ou não) em um simpósio (grupo de trabalho, chamado "Força Tarefa 2014") realizado em Zurique no último dia 10/05, onde estavam presentes, entre outros, Pelé e Cafu. A idéia lançada foi a introdução da quarta substituição, que seria permitida apenas em partidas que fossem para a prorrogação. Minha opinião sobre o tema: se um jogo tem 90 minutos e a FIFA permite 3 substituições por time, com o acréscimo de 30 minutos ao jogo, nada mais justo do que a possibildade de se efetuar uma quarta troca. Assim a qualidade do espetáculo poderia ficar melhor, se alguém estiver extenuado no tempo extra. Se a FIFA aprovar não quero reconhecimento algum, mas fica a satisfação de emplacar duas entre três sugestões (por enquanto!)

26/04/11 - Os juízes cada vez mais estão com medo de aplicar a regra nos casos de expulsão. O vermelho direto é mais fácil de dar, pois decorre de uma falta grave, visível aos olhos de todos. O problema são os dois cartões amarelos para o mesmo jogador, que acarreta na sua expulsão. Quando o árbitro nota que o atleta já tem cartão, finge que não percebeu a falta passível de amarelo e deixa barato. Isso acaba interferindo no andamento do jogo. O que proponho para tentar minimizar o problema é: quando um atleta for advertido com dois cartões amarelos no mesmo jogo, ele recebe a punição tradicional: expulsão de campo, suspensão automática e julgamento posterior. Porém, na partida em disputa, o seu treinador terá a permissão para colocar outro jogador em seu lugar, caso ainda tenha substituições a fazer. Por quê isso? 1) o juiz ficará mais "à vontade" para cumprir a regra e expulsar, pois não desequilibrará a disputa; 2) duas faltas menos graves não devem ter a mesma consequência de uma falta fortíssima (agressão, briga, ofensa ao árbitro, etc...); 3) o espetáculo fica livre do mau jogador (o expulso), mas não perde sua qualidade, o que sempre acontece quando os times ficam em desigualdade numérica; 4) diminuem as reclamações na hora da expulsão, pois fica parecendo uma simples substituição; 5) o atleta pensará duas vezes antes de tomar os cartões, pois seu reserva pode arrebentar e ele perder a vaga nos jogos futuros. Portanto, é uma mudança simples na regra que pode trazer benefícios ao futebol.

19/04/11 -  Quero passar pra vocês uma idéia que tive tempos atrás e que agora estou divulgando. É uma sugestão direcionada a todas as cidades brasileiras. A proposta é: criação de torneios municipais de verão, para abrir a temporada de futebol em todo o país. O objetivo é dar condições das equipes fazerem uma pré-temporada forte, sem precisar viajar, aproveitando melhor o tempo de treinamento. Ao mesmo tempo, seria uma atração a mais para os turistas que estiverem passando férias nas cidades no período de verão, calor em todo o país.  Detalhes importantes: o ingresso seria a doação de alimentos não perecíveis, já que infelizmente nesta época há possibilidade de fortes chuvas e essa ajuda seria muito bem vinda, também para as cidades não afetadas. Esses alimentos seriam trocados por convites, antes da competição começar. Estes não poderão ser comercializados. As competições seriam de "tiro curtíssimo", uma semana no máximo, com sistema de disputa bem simples, apropriado para cada cidade. O número de participantes também seria compatível à cidade, pois só times profissionais de primeira e segunda divisões do estado poderiam participar. Ex: Cidade do Rio: Botafogo, Vasco, Flamengo, Fluminense, Bangu, América, Olaria e Madureira. Quartas-de-final, semifinais e final, tudo rapidinho; Na capital paulista: 6 times: Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Portuguesa, Juventus e Nacional ( o Santos é de outra cidade ). Dois grupos de 3, classificando um de cada grupo para a final. E assim por diante, em TODAS as cidades brasileiras. Belo Horizonte só tem três times, portanto cabe um triangular, com os dois melhores decidindo o título. E assim vale para Recife, Belém, Curitiba e também cidades que não são capitais, como Caxias do Sul/RS, Campinas/SP, Campos/RJ, etc... Quem tiver dois times apenas, faz dois ou três jogos em confronto direto; Cidade que só tenha um time apto a jogar, enfrenta a cidade mais próxima que esteja na mesma situação. Ex: São Caetano do Sul x Santo André, Volta Redonda x Resende, Uberaba x Uberlândia, etc... Estes torneios aconteceriam na segunda das duas semanas de pré-temporada. Se a CBF aumentar esse período, melhor ainda. O que acham?

15/04/11 -  Gostaria muito de ver (ou rever) o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais. Tenho consciência que o futebol mudou muito em relação ao tempo que essa competição era um sucesso. Os clubes ganharam um poder muito grande e o futebol hoje gira em torno de seus interesses. Também sei que não cabe hoje mais um longo campeonato nesse calendário tão apertado. Por tudo isso criei (e registrei) projeto de um torneio bem mais enxuto, parecido com a Copa América, que seria realizado de dois em dois anos, cada ano em um estado diferente, contando com 12 seleções previamente classificadas. O projeto é extenso, mas bem interessante. Muitas vantagens para vários segmentos do futebol brasileiro. E sem interferir no atual calendário das competições de clubes. A princípio a CBF, que tem em mãos esse projeto, está reticente, mas não fechou as portas. Depende de parcerias. E do apoio da comundidade esportiva. Principais tópicos do projeto: CAMPEONATO NACIONAL DE SELEÇÕES ESTADUAIS:
a) Realização de dois em dois anos, cada edição em um estado-sede
b) 10 dias de duração, em três fases (fase de grupos, com 12 seleções, semifinais e final)
c) Cada edição com 11 seleções pré-classificadas na disputa anterior, mais uma vindo da etapa de classificação, com os 16 estados restantes
d) Cada seleção seria formada por atletas NASCIDOS no estado - garantia de seleções foríssimas em diversos estados sem tradição no futebol
e) Cerimônia de abertura (exaltando fatos históricos e culturais do estado-sede) e festa de encerramento (com cantores locais de renome nacional e internacional)
Veja mais detalhes nas páginas WF - SELEÇÕES ESTADUAIS, Partes 1 e 2

12/04/11 - Constantemente venho aqui falar que sou totalmente a favor dos estaduais. Inclusive sugeri, anos atrás, esta fórmula de disputa atual do campeonato carioca, parcialmente adotada e com sucesso pela FERJ. A diferença, pra mim importante, refere-se ao número de participantes (começou com 12 - ideal - mas por interesses políticos aumentou-se para 16 - exagerado para o RJ). A minha proposta era diferente no que se refere à disputa final. É o que explicarei a seguir. Penso que em cada turno deveria-se ir diretamente à decisão do título, sem semifinais, que nada acrescentam à competição. Na taça GB deste ano, por exemplo, a final seria Flamengo x Fluminense, primeiros em seus respectivos grupos (o Flamengo acabou sendo o vencedor contra o Boavista, depois de eliminar o Botafogo na semifinal; o Boavista tirou o Fluminense). Na taça Rio, o momento apresenta Vasco e Fluminense como líderes (seriam hipoteticamente os finalistas do turno). Na situação atual de duas vagas por grupo, Vasco e Flamengo, no A, já estão garantidos, propiciando ao Vasco a chance de escolher adversário na semifinal, o que não é legal se for preciso perder para isso acontecer. Dá também a brecha para que os dois primeiros colocados, caso se enfrentem na última rodada da Taça GB (onde há confrontos dentro do grupo), empatem seu jogo para eliminarem o terceiro colocado e principal concorrente ( o famoso "jogo de compadres"). Se fosse uma vaga só, a ultima rodada que ocoreu na Taça Rio seria quente com a disputa entre Vasco e Fla. No outro grupo, o Flu terminou em primeiro e se classicaria para a final da Taça Rio. Porém, na minha proposta, os campeões de turno passariam para a SEMIFINAL do CAMPEONATO, juntando-se a eles mais dois clubes por índice técnico. Com os números atuais, estes clubes (supondo-se que Fla (taça GB) e Vasco (taça RIO) já fossem semifinalistas) seriam Fluminense, com 35 pontos no geral e Botafogo, com seus 31 pontos, valorizando a regularidade desses clubes durante toda a competição, pois mesmo zerando-se os pontos de um turno para outro, não se descarta uma boa campanha feita no turno anterior. Imaginem como seriam essas semifinais de campeonato, muito mais emocionantes do que semifinais de turno. Esse sistema seria padronizado pelo Brasil inteiro, variando apenas o número de clubes por estado. Aí sim os estaduais ficariam perfeitos.

12/04/11 -  Esse tema (real valor dos campeonatos estaduais) é bem interessante. Tenho outros comentários a fazer: 1) acho que os estaduais deveriam ser padronizados, para que o torcedor possa acompanhar igualmente todos os estados. 2) a diferença ficaria por conta do número de times. Exemplo: SP: 16, RJ, MG, RS, PR, PE e outros: 12, AC, RO, RR, MT,TO e outros menores: 8 clubes. 3) a fórmula seria parecida com a usada no RJ, com uma pequena mudança: em cada turno, final direto, sem semifinais. Decisão em semifinais e finais (citado no post anterior). As semifinais contariam com os campeões de turno mais dois times por indice técnico. 4) O campeonato paulista é sem dúvida o mais forte e equilibrado, mas o Carioca é mais interssante de se ver, por ter quatro grandes na capital e ainda preservar alguns pequenos com muita história (América, Bangu, Madureira, Americano, etc...) E tem o Maracanã! E na falta dele, tem o belíssimo Engenhão. O estado de São Paulo precisaria ter um estádio neutro do porte do Maraca. Ou então os quatro grandes terem estádios comparáveis ao Morumbi. 5) Os grandes clássicos que ficam para a história são sempre os disputados nos estaduais. Salvo quando se decide o Brasileirão, dificilmente um clássico local na competição nacional rende muitos comentários no dia seguinte. 6) Obviamente o Brasileirão, a Libertadores e a Sul-Americana são bem mais importantes, mas os estaduais dão chance a clubes menores de sobreviverem. Já pensou o futebol brasileiro com apenas 100 clubes (nas quatro séries)? Quantos clubes tradicionais seriam extintos? Quantos clássicos não aconteceriam pelo fato dos rivais estarem em séries nacionais diferentes? Portanto, deixem os estaduais em paz. O que é preciso fazer é valorizar mais essas competições, pois o brilho do Brasileirão já está garantido. Seria muito chato ter um Nacional ocupando 10 meses do calendário. Pensem nisso.