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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pan terminou bem


Depois de 17 dias de belas disputas esportivas, terminou o Pan de Guadalaraja, que se não superou o Rio em termos de grandiosidade, mostrou um país vibrante e interessado na competição, além de belíssimas instalações esportivas, algumas modestas, como o Estádio de Atletismo, outras suntuosas, como o Centro de Natação.

Como era de se esperar os norte-americanos, mesmo com uma delegação sem estrelas, terminaram na liderança do quadro geral de medalhas. Cuba, com sua forte estrutura voltada para o esporte, ficou com a segunda colocação. Em terceiro o Brasil, com sua melhor participação em Pans fora do país. Logo atrás vieram México e Canadá.

Dos atletas e equipes brasileiros, podemos destacar: as vitórias do atletismo (além dos velocistas, destaque para Maureen Maggi); o fortíssimo judô masculino; a ressurreição do boxe, ainda inferior à Cuba, mas com uma sensível melhora; Diego Hipólito e a equipe masculina de ginástica; a ginástica rítmica (espetacular a performance das nossas meninas); o timaço da natação, com absoluto destaque para Thiago Pereira e Cesar Cielo, sem esquecer das novas revelações que devem conseguir medalhas em Londres/12; o extraordinário voleibol brasileiro, 100% ouro (na quadra e na praia - homens e mulheres); o handebol feminino (ouro) e o masculino (prata); o show da vela, com cinco ouros conquistados; e outros destaques individuais, como Hugo Hoyama, Marcel Strumer (patinação artística), além do inédito ouro no levantamento de peso. Não dá pra citar todos. Parabéns para quem eu esqueci.

A se lamentar, as participações do futebol masculino (o feminino foi bem, mas vacilou na decisão); o basquete masculino e feminino; Fabiana Murer, apenas prata quando todos esperavam o ouro; o taek-won-doo, que não conseguiu ouro, tendo Diogo Silva e Natália Falavigna no grupo. Como presonagens do Pan, destacamos Maurine (futebol feminino) pela superação perante a morte do pai, Jaqueline (volei) pela grave contusão cervical, que felizmente não deixou sequelas. e o atleta brasileiro da ginástica de trampolim que caiu fora da cama elástica, dando um susto em todos.  Para terminar, parabéns (com ressalvas) à Rede Record, que na medida do seu possível, trouxe até nós todas as emoções desse Pan, um aperitivo para o que vem por aí em 2012 e, principalmente, em 2016, aqui no Rio.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Maracanã, o assunto do momento


Ainda repercute no mundo do futebol a decisão da FIFA, com a divulgação da tabela da Copa de 2014, de não programar nenhuma partida da Seleção Brasileira no Estádio do Maracanã, a não ser que o Brasil chegue à decisão. Já externei minha opinião a respeito, juntamente com a solução para minimizar o problema, mesmo sabendo ser difícil uma mudança neste quadro.

Mas agora quero falar sobre o "maior do mundo" e tudo que o está envolvendo neste momento. Estão criticando muito o fato de se gastar uma fortuna com a remodelação total do estádio para, no final, o Brasil nem jogar lá na Copa. Não é bem assim.

Primeiro, teremos a Copa das Confederações em 2013, com a final já garantida no Maraca, podendo ter ainda outros jogos marcados. Segundo, serão sete jogos pela Copa do Mundo, incluindo a grande decisão, o jogo que realmente fica para a história em uma Copa. Terceiro, sediaremos a Copa América em 2015 e duvido que a final não seja lá também. E pra terminar vem aí as Olimpíadas de 2016, com as cerimônias de abertura e encerramento, mais as partidas de futebol sendo realizadas no principal estádio brasileiro. Isso já mais do que suficiente para fazer sentido a grande reforma.

E o Maracanã não é descartável, ou seja, depois de 2016 ficará como legado para o futebol carioca e brasileiro, podendo ser palco de qualquer competição futebolística que queira sediar.
Sem falar no quesito segurança, pois o estádio já tem 61 anos e estava com sua estrutura comprometida, principalmente a das marquises. Portanto, o único problema é realmente não ter sido marcado outro jogo do time canarinho no maior cartão postal do futebol brasileiro. Ainda dá tempo. Precisamos é de disposição das autoridades para corrigir este deslize.

Arrá, urrú, o Maraca é nosso!!!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Tabela da Copa 2014: apenas um senão


Nesta quinta tomamos conhecimento da tabela da Copa do Mundo de 2014 e da Copa das Confederações de 2013, além de outras decisões importantes. Ainda não tive tempo de analisar detalhadamente a tabela, mas no geral o trabalho foi bem feito, dado a sua complexidade. Algumas cidades sediarão quatro partidas, outras terão cinco jogos, São Paulo e Belo Horizonte, seis, e com sete jogos, Rio e Brasília. A abertura será em São Paulo (justo), Fortaleza e Brasília receberão o Brasil na primeira fase, as semifinais serão em Sampa e Belo Horizonte e a grande final, obviamente, será no Maracanã.

Por falar no Maraca, está aí o único senão que detectei (não só eu mas todos os brasileiros): o Brasil só jogará no Rio se chegar à decisão. Com o time atual, a chance do estádio não ver nosso escrete é imensa. Em contrapartida, Belo Horizonte verá o Brasil nas oitavas e na semifinal, caso terminemos em primeiro no grupo. O mesmo vale para Fortaleza, que receberá o Brasil na primeira fase e nas oitavas, se ficarmos em segundo ou ns quartas, se passarmos em primeiro. Porquê repetir sede e deixar o Maracanã com essa ameaça de não sediar jogo do Brasil?

Se houver tempo para revisar a tabela, a solução é fazer uma "triangulação": Brasil em primeiro, jogo no Rio nas oitavas (não em BH); se for segundo, jogo das oitavas em BH (não em Fortaleza). Aí seria preciso uma adaptação na fase seguinte (inverter Salvador com Fortaleza nas quartas). Assim se corrigiria uma injustiça ao Maior do Mundo. E Fortaleza não seria prejudicada, pois já tem Brasil garantido na primeira fase. poderá recebê-lo novamente nas quartas e teria um outro grande jogo de oitavas (o jogo que o Maracanã sediará, na tabela atual - terceira parte da triangulação sugerida). Será que dá tempo para essa correção?

Veja aqui a tabela da Copa do Mundo 2014:

http://pt.fifa.com/mm/document/tournament/competition/01/52/99/91/2014_fifa_world_cup_matchschedule.pdf

Depois volto com uma análise mais detalhada.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Pan começa bem


Como prometi, estou acompanhando com atenção os Jogos Pan-Americanos, por ser uma competição importante, ainda mais para um país que sediará uma olimpíada em 2016, como também porque a Rede Record está se esforçando para fazer uma cobertura completa e competente. Desde a cerimônia de abertura, aliás muito bonita, colorida e de bom gosto, apesar de simples, passando pelas competições de natação, onde o Brasil tem feito bonito (quatro ouros já conquistados até domingo).

A se destacar nestes dois primeiros dias, a seríssima contusão da brasileira Jaqueline, do vôlei (escapou de consequências irreversíveis, por conta da fratura cervical) e a superioridade de Cesar Cielo, que independente do nível dos concorrentes, parece não ter rivais no mundo à sua altura. Certeza de ouro em Londres.

Quanto à transmissão da Record, me incomoda o ufanismo de alguns comentaristas, como por exemplo Fernando Scherer, o Xuxa, pois em todas as provas ele crava que o Brasil vai ganhar ouro, quando a realidade não é bem essa. Outra coisa que não está agradando é o narrador ficar falando sem parar. Parece que nem respira. Deixe a imagem "falar sozinha" de vez em quando. Os ouvidos agradecem. No mais é continuar torcendo para o Brasil se consolidar como uma potência panamericana, último degrau antes de virar uma potência olímpica, o que pode acontecer em 2016.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pan sem Globo. E daí?


Alguém aí sabe quando começam os Jogos Pan-Americanos? Sabe qual país sediará? O nome da cidade-sede? Quais atletas estarão defendendo o Brasil? Que horas acontecerão as competições? Muito provavelmente poucos saberão. Porquê? Porque a Rede Globo não transmitirá a competição. E sendo assim, nenhum segundo de sua programação está sendo voltado para o Pan de Guadalajara/MEX, mesmo após uma superexposição do nosso Pan de 2007. Também mesmo estando a menos de um ano dos Jogos Olímpicos de Londres (que por sinal a Globo também não tem os direitos).

Tudo isso porque quem vai acompanhar os jogos será a Rede Record. Não sei como foi feita a negociação para a compra dos direitos de transmissão, mas só sei que a Record conseguiu a exclusividade (palavra até então só usada pela Globo) para o Pan e as Olimpíadas do ano que vem. Acho que o Sportv transmitirá de Londres, mas o Pan, nem pensar. Moral da história: como a Globo monopoliza as Tvs dos nosso lares, poucos estão inteirados sobre essa importante competição, que alíás se inicia hoje (sexta) às 22 horas, com a Cerimônia de Abertura no estádio do Chivas Guadalajara. A partir de amanhã começam as disputas, com o Brasil levando uma fortíssima delegação (não é a força máxima), mas que tem muita gente boa, principalmente na natação, ginástica artística, vôlei feminino, futebol e atletismo.

Vale a pena pegar o controle remoto e clicar o número da Rede Record. A Globo já tem o seu espaço garantido. Vamos valorizar quem quer trabalhar sério na área esportiva. Estarei ligado e virei sempre aqui comentar o desempenho dos brasileiros, que querem repetir o que conseguiram no Pan do Rio (que saudade!). Não vejo a hora de chegar 2016!
quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Quando eles querem, eles jogam


Depois de uma partida pífia contra a fraca seleção da Costa Rica, o Brasil voltou a campo para enfrentar o México, uma seleção bem mais gabaritada. Com o goleiro Jeferson começando um jogo na Seleção pela primeira vez, o Brasil logo levou um gol (contra, de David Luiz) e parecia que teríamos outra atuação apática e, consequentemente, uma derrota. Por pouco isso não se confirmou, num pênalti marcado e com a expulsão de Daniel Alves. Mas Jefferson mostrou ao país sua condição de goleiro de seleção e pegou o pênalti, colocando o Brasil de volta no jogo.

No segundo tempo, num jogo muito disputado na bola e na entrega dos jogadores, Jefferson mais uma vez salvou o Brasil, com uma difícil defesa à queima-roupa. Foi a senha para o Brasil buscar a virada, que veio com um belo gol de falta de Ronaldinho e um golaço de Marcelo, minutos depois.

Vitória importante para acalmar os críticos de Mano Menezes, mas que não pode encobrir os problemas do time, muito longe do que se espera para ganhar a nossa copa em casa. E mostra também que o Brasil não se comporta adequadamente quando enfrenta uma seleção considerada fraca, só demostrando vontade de vencer e dedicação quando se depara com um "gigante" do futebol. Não pode ser assim. Seriedade sempre.
terça-feira, 11 de outubro de 2011

Novo calendário, velhos problemas


A CBF divulgou, dias atrás, o calendário de futebol brasileiro para 2012. Nada diferente do atual (2011), o que gerou pesadas críticas, principalmente pelo fato de não se preservar  as datas-FIFA, onde o Brasil fará amistosos e consequentemente desfalcará os times brasileiros em jogos oficiais. Reclamação mais do que justa, pois na Europa, por exemplo, quando as seleções jogam, seus campeonatos nacionais param. Já falei sobre esse tema algumas vezes e agora volto a tocar no assunto, já que o calendário 2012 está “fresquinho”.

Desde que implantaram o sistema de pontos corridos (atualmente com 20 clubes, em jogos de ida-e-volta – em 2003 eram 24 clubes) o Brasileirão precisa de 38 datas exclusivas. Certo. Na Europa tem países com 38 datas e outros com 34, por ter menos times na disputa. E tem também as Copas, similares à nossa Copa do Brasil, além da Champions League, paralela à Europa League. Muito bem. Se aqui só tivéssemos campeonato nacional e Copa do Brasil (paralelamente à Libertadores) e a Copa Sul-Americana (ainda querendo “pegar”), tudo estaria resolvido, pois sobrariam datas para a Seleção jogar sem problemas.

Mas há 100 anos ou mais existem os campeonatos estaduais, embriões do nosso futebol pentacampeão. Quem é contra essa competição brada pela sua extinção e com ela a solução dos problemas do calendário. Mas quem olha o futebol de uma maneira mais ampla, pensando no futuro de milhares de clubes pelo Brasil, não concorda com a extinção dos estaduais. Nem oito, nem oitenta. Prego a manutenção dos estaduais, porém com menos datas (hoje são 23 reservadas e eles). Taí o início da solução: diminuir os estaduais. Se tirarmos, por exemplo, duas datas (passar para 21), já serão duas datas-FIFA preservadas - posteriormente poderia cair para 19 datas; se a Série A tivesse 18 clubes e não 20, quatro datas seriam reaproveitadas; se mudarmos o sistema de disputa da Copa do Brasil (já há um estudo, mas que só deverá ser divulgado no momento certo), poderemos aliviar um pouco mais o calendário; se a Copa Sul-Americana fosse paralela a uma outra competição qualquer, mais espaço conseguiríamos.

Assim é que se analisa um calendário. Não apenas execrá-lo e dizer que tudo teria que ser diferente, mas sem apresentar propostas e soluções. Pena que hoje não posso agir diretamente nesse tema, mas fica aqui minha opinião a respeito. Aguardem, pois para 2013 teremos novidades. Podem confiar.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A rodada final está chegando...


Lá pelo mês de março, quando a CBF divulgou a tabela do Campeonato Brasileiro mantendo o sistema de pontos corridos mas lançando uma novidade - a rodada final recheada de clássicos locais - com o intuito de acabar ou minimizar as armações ou entrega de jogo em prujuízo a um rival melhor colocado, todos os envolvidos com o futebol (imprensa, dirigentes, jogadores, treinadores) concordaram com a medida, para eles até tardia, mas que era um avanço para se resolver tal questão. Beleza. É uma tentativa.

Mas eu imediatamente fui "contra a correnteza" neste tema, pois acho muito temerário esse procedimento, por pelo menos quatro fatores (destacados neste blog na época): http://wonderfut.blogspot.com/2011/03/so-quero-ver-o-final-dessa-historia.html
e reforçados em outro post:
http://wonderfut.blogspot.com/2011/08/classicos-no-final-boa-medida.html

1) Clássicos na rodada final não garantem quase nada quanto a "entregas" pois elas acontecem na maioria das vezes nas quatro últimas rodadas, onde ainda teremos muitos confrontos interestaduais entre grandes clubes; além de podermos ter "jogo de compadres" para evitar rebaixamento de clube de uma mesma federação, onde não houver rivalidade exacerbada;

2) Clássico na rodada decisiva é jogo de "altíssimo risco", tanto se ambos estiverem decidindo o título ou fugindo do rebaixamento (vejam o caso dos mineiros);

3) Teremos clubes beneficiados na reta final jogando menos vezes fora de sua cidade, em comparação com seus rivais locais ou outros concorrentes, quando jogarem clássicos como "visitantes";

4) Nas cidades do Rio e de São Paulo teremos dois clássicos para serem realizados simultaneamente. Em Sampa o problema é menor, pois Palmeiras e Corinthians tem jogado costumeiramente no interior (a não ser que mudem de idéia justamente agora). No Rio, porém, temos um problemão, pois o Engenhão é do Botafogo, que não abre mão de jogar lá, por ser o mandante contra o Flu. E aí onde será Vasco x Flamengo? Em São Januário a PM não deixa. No interior não temos estádios à altura de um jogo desse porte, além do perigo de confronto entre as torcidas na estrada. A CBF pensa em exigir o jogo do time melhor colocado no Engenhão. Será justo, caso este time não seja o Botafogo?

Resumindo: vários problemas que poderiam ser evitados, se estas questões fossem discutidas seriamente lá no mês de março. Vamos aguardar. Fim de ano teeenso!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A CONMEBOL bateu (e bem) o martelo


Três meses após levantarmos aqui no blog a polêmica sobre como ficaria a distribuição das vagas brasileiras para a Libertadores, caso o Vasco conquiste a Copa Sul-Americana (pois ele já tem vaga via Copa do Brasil), a Conmebol reuniu-se e definiu esta questão. Apesar de já ter ouvido críticas (na ESPN Brasil) quanto à demora para se resolver e o critério definido, acho que a entidade acertou em cheio, pois o problema levantado pelo Brasil pode muito bem ocorrer em qualquer dos demais países. Daí uma solução que atenda a toda possibilidade que venha a surgir.

Ficou sacramentado que, se o campeão da Sul-Americana (seja quem for) já tiver obtido vaga para a Libertadores por qualquer outro meio, a vaga passa para o vice-campeão. Se o problema persistir, quem entra é o terceiro, e assim sucessivamente. Viu como em duas linhas o problema se resolve sem contestações?

Agora, tudo isso ocorre porque o campeão da Sul-Americana entra na fase Pré-Libertadores, o que acho errado. Se entrasse na fase de grupos (no lugar de um mexicano, por exemplo, pois não faz sentido um país da América do Norte ter três vagas numa competição sul-americana onde um mexicano, se for campeão, não joga o Mundial de Clubes), seria muito mais fácil resolver a questão. Mas assim ficou bom.

O Brasil, com isso, mantém suas seis vagas na Libertadores intactas. Fica agora a disputa para se saber que entra e quem sai no final das duas competições, o Brasileirão e a Sul-Americana. Só quem ficou triste nesta história foi o Coritiba, que sonhava em herdar a vaga do Vasco. Mas já havia salientado aqui que não via chances do Coxa entrar. Parabéns à Conmebol pela solução salomônica encontrada.
sábado, 1 de outubro de 2011

Concluindo o balanço

Como neste sábado começa a 27ª rodada deste disputado brasileirão, vamos concluir a análise destes 2/3 de competição:

R. G. do Sul:
Internacional (7º): poderia estar mais lá na frente, pelo elenco que tem. Mas não está de todo fora da disputa. Uma boa sequência o colocará entre os primeiros.
Grêmio (13º): é uma das decepções deste ano. Não montou um time competitivo, mas não deve se aproximar do rebaixamento. Vai se contentar com uma vaga na Sul-Americana.

Paraná:
Coritiba (9º): uma ótima temporada. Já tinha chegado à final da Copa do Brasil e vem fazendo uma campanha muito digna neste brasileiro. Se der tudo certo, chega no final brigando pela Libertadores.
Atlético/PR (18º): segue lutando muito para fugir da degola. O desespero já começa a bater nos seus torcedores. Vai brigar diretamente com os mineiros pela 16ª posição.

S. Catarina:
Figueirense (10º): campanha surpreendente. Conseguiu bons resultados, principalmente fora de casa. Não correrá riscos este ano.
Avaí (19º): situação inversa à do seu rival. Só um milagre tira o Leão da Série B. Tem um bom time, mas vem jogando mal.

Minas Gerais:
Cruzeiro, Atlético e América: vale para os três: situação crítica. Há muito tempo o futebol mineiro não se apresenta tão mal no brasileirão. Pior faz o América, virtualmente rebaixado. Galo e Raposa podem até duelar pela permanência na série A em um confronto direto na rodada final.

Demais clubes:
Atlético/GO (12º): grata surpresa. Está no meio da tabela e aí deve permanecer. Tem jogado muito bem no Serra Dourada e no Rio de Janeiro (só perdeu para o Flu, quando chegou a fazer dois a zero)
Ceará (14º): no mesmo nível do Atlético/GO. Fez um ótimo primeiro semestre e manteve o nível no brasileirão. Não deve cair este ano, mas não pode bobear.
Bahia (15º): esperava-se mais dele, mas a saída de Jóbson enfraqueceu seu ataque. Vai lutar para não cair. Está a cinco pontos do Z-4.

Pronto. Agora é esperar o desfecho do campeonato brasileiro.