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quinta-feira, 5 de maio de 2011

As lições que a Libertadores nos dá

De seis representantes brasileiros na Taça Libertadores de 2011 (quase me esqueço do Corinthians), apenas um segue na disputa, o Santos. Isso todo mundo já sabe. Prefiro aproveitar este espaço para analisar as lições que esta rodada "negra" de 04/05 passou para todos os envolvidos com futebol. 1) em jogos de ida e volta, quem sedia o primeiro jogo precisa resolver logo a parada. Ou seja, evitar ao máximo que a definição ocorra no jogo de volta. Tem que se dedicar 90 minutos, jogar ofensivamente e aproveitar o máximo de oportunidades. A Liga dos Campeões da Europa teve vários confrontos decididos já na primeira partida, porém tendo em alguns casos os visitantes aberto vantagem na casa do adversário; 2) Nunca subestimar o adversário ferido. Serve para o Fluminense, que fez 3 a 1 em casa e achou que ia lá e traria facilmente a classificação. O Libertad, do Paraguai, mesmo com dificuldades, fez os gols necessários e eliminou o time de "guerreiros"; 3) Vantagem mínima e nada é quase a mesma coisa. O Internacional arrancou um empate de 1 a 1 fora de casa e achou que era suficiente. Ainda mais fazendo um a zero no primeiro minuto do jogo no Beira-Rio. Mas parou aí e assistiu o raçudo Peñarol virar o jogo e se agarrar ao resultado. Se a vantagem é pequena, deve-se esquecer o jogo de ida e se concentrar totalmente nos últimos 90 minutos; 4) Melhor de todos na primeira fase. E daí? O Cruzeiro "voou" na fase classificatória, teve pela frente o pior dos 16 classificados, fez 2 a 1 como visitante e na hora da verdade tudo isso de nada adiantou. Na frente de seu torcedor, fez o fiasco de ser eliminado quando todos apostavam o contrário; 5) Perdeu em casa, agora só por milagre. Há muitos casos de reviravolta fora de casa, mas se não fez a lição de casa direito, não pode reclamar. O Grêmio não fez (derrota de 2 a 1 no Olímpico) e mesmo lutando, apenas cumpriu tabela no Chile. Outra derrota, agora por 1 a 0; 6) Venceu apertado em casa, agora segura a onda! O Santos segurou, mas foi por pouco. Neymar e Ganso jogaram mal, o time paulista tomou um sufoco danado, mas seu goleiro Rafael fechou o gol e garantiu o zero a zero. É o último dos moicanos tupiniquins. Que tenha aprendido todas essa lições.

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