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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Finais dos estaduais, emoção garantida

Vem aí dois finais de semana eletrizantes, com as partidas decisivas de vários estaduais pelo Brasil. Cruzeiro x Atlético em Minas, Gre-Nal em Porto Alegre, Corinthians x Santos no paulistão, Sport x Santa Cruz em Pernambuco, além de Vitória x Bahia de Feira (BA-VI foi na semifinal), Goiás x Atlético/GO, Criciúma x Chapecoense (festa do interior catarinense), etc...  Alguns estados já tem seus campeões, como no Paraná, com o título do Coritiba, e no Rio, já que o Flamengo foi campeão antecipado. No caso do Rio um detalhe a mais: em 2011, Fla campeão sem jogos finais; em 2010 o mesmo ocorreu com o Botafogo, vencedor dos dois turnos. E em 2009 o Bota tinha tudo para fazer o mesmo, pois venceu a Taça GB, mas na decisão do segundo turno um gol contra do seu zagueiro deu a Taça Rio para o Flamengo. Sem falar em 2008, quando o alvinegro venceu a Taça Rio e foi vice na Taça Guanabara. O que quero dizer com isso: os regulamentos dos estaduais estão bem parecidos, tabelas quase simultâneas (pelo menos as finais) mas não há a garantia da decisão. Quando acontece é uma festa. Aí é que entra minha sugestão, já exposta em outros posts: além de se padronizar os estaduais, substituir as semifinais de turno (no caso do Rio, que serviria como modelo) por semifinais de campeonato, compostas dos dois vencedores de turno mais dois times por indice técnico. Agora, se um time vier a vencer as duas taças, não seria campeão direto, mas garantiria já seu lugar na decisão, aguardando o vencedor da semifinal entre os dois vindos do índice técnico. O campeão dos turnos poderia (e mereceria) ter uma vantagem qualquer (jogar por dois placares iguais, ter o mando nos dois jogos, etc...). Assim não haveria a possibilidade de um estadual não ter um fechamento de ouro e nem ficar fora de dois finais de semana tão empolgantes como os que estão por vir.

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